A paixão conduz-me à narrativa da cidade. A minha chegada, repleta de processos psicológicos, atribui às coisas e às pessoas uma noção móvel do espaço e do tempo; o que está em aberto na viagem é a experiência de uma realidade que não pode ser fechada e que, em última análise, se apaga no inconsciente, no irreal, no nada, isto é, na ficção de uma outra realidade.